Renamo quer seus generais nas chefias do exército e da PRM
Condição para desmilitarização:
O partido de Afonso Dhlakama exigiu, esta segunda-feira, a entrega das chefias militares e policiais a todos os níveis como condição para entregar todas as armas e libertar-se da sua ala armada
A Renamo exigiu, esta segunda-feira, a nomeação de seus generais para chefiar todas as unidades do exército e das forças policiais como condição para a sua desmilitarização e transformação em partido político normal, em Estado de Direito. Esta exigência foi apresentada em mais uma sessão de diálogo com o governo, que continua sem consenso sobre a entrega de armas por parte da Renamo.
Na sua proposta, o maior partido da oposição defende que o chefe do Estado-maior General, os comandantes da força aérea, da marinha de guerra, comandante-geral da Polícia, da Força de intervenção Rápida e os escalões de chefia a todos os níveis devem ser figuras por si indicadas, sendo esta a nova fórmula para que cumpra com o desarmamento total dos seus homens, uma situação que teima em permanecer desde 1992, depois do Acordo Geral de Paz, assinado em Roma.
“Atendendo que o governo, há mais de 20 anos, o chefe do Estado-maior General vem das antigas Forças Populares de Libertação de Moçambique (FPLM), achamos que seria oportuno que, a partir de agora, em diante, pudesse provir da Renamo, em respeito ao princípio de equilíbrio e paridade”, disse Simone Macuiane, chefe da delegação da Renamo no diálogo.
A proposta da Renamo, que mais parece o maior teste à capacidade de cedência até aqui demonstrada pelo governo - que fez acelerar o diálogo, depois de vários meses de sucessivos encalhes -, é abrangente a todos os sectores da defesa e segurança, desde o topo até à base, onde quer seus elementos a chefiar.
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Clonadores sul-africanos de cartões bancários detidos
Quatro cidadãos sul-africanos estão a contas com a Polícia, na cidade de Maputo, acusados de clonagem de cartões de banco.
Trata-se de Phica Tshabaiaia, de 32 anos de idade, Thuthuko Ndlovu (29), Sbusi Nkiza (35) e Asanda Nkimana (27), uma “gang” que, de acordo com a Polícia, reproduzia cartões e efectuava compras em diversos estabelecimentos comerciais, particularmente da capital.
Na posse daqueles foram apreendidos 37 cartões de diferentes bancos, um computador portátil, oito telemóveis e uma viatura de marca Toyota Corolla, de cor cinzenta, matricula BK 53DV-GP.
O porta-voz da Polícia no Comando da Cidade, Arnaldo Chefo, disse que o caso foi despoletado pelos movimentos que estes efectuavam num banco da capital que não quis identificar, em operações que lesaram muita gente.
“Estes vinham fazendo levantamentos e transferências num banco comercial e graças a denúncias feitas pela instituição (bancária) neutralizamos os primeiros dois numa pensão residencial que nos levaram aos outros membros do grupo”, disse.
Chefo referiu que estes eram especialistas em defraudar cartões e transferir valores para bancos no estrangeiro para se apoderar a posterior.
Os detidos são citados pelo matutino Notícias a afirmarem não fazerem parte de qualquer quadrilha de clonagem de cartões e que não sabiam por que razões estariam encarcerados naquela local. “Estes cartões não nos pertencem. Não sabemos como é que pararam nas nossas bagagens, apenas reconhecemos os nossos cartões pessoais”, disse Sbusi Nkiza.
A detenção dos quatro indivíduos acontece numa altura em que circulam cada vez mais informações sobre a existência de casos de clientes de bancos da praça que viram subtraídos valores nas suas contas, ligando-se esta situação ao fenómeno de clonagem de cartões.
O último registado pela Polícia foi na sexta-feira, quando uma mulher denunciou à corporação um movimento estranho na sua conta em compras e levantamento de dinheiro.
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Homens da Renamo atacam também em Tete
Homens armados da Renamo emboscaram na passada quarta-feira em Tete, uma viatura da Polícia da República de Moçambique (PRM), no seu regresso de uma acção de patrulhamento nos povoados de Chibaene e Chiandame na localidade de Moniqueira, posto administrativo de Tsangano.
Na sequencia do ataque, segundo escreve este sábado o jornal Notícias, um elemento pertencente as fileiras da Renamo foi morto e dois da corporação policial feridos, encontrando-se a receber cuidados médicos na cirúrgia do hospital provincial.
De acordo com a administradora distrital de Tsangano, Ana Beressone, homens armados da Renamo estão desde finais de Março a protagonizar acções de terror no seio da população, saqueando os seus bens, de modo particular na área de Moniqujeira.
“Temos conhecimento, através da população, da existência de um grupo de homens armados da Renamo que de quando em vez faz incursões em alguns povoados, queimando casas e destruindo celeiros”, disse Ana Beressone citada pelo Notícias.
A administradora acrescentou que com vista à reposição da ordem e tranquilidade públicas naquele posto administrativo foi destacada uma brigada da Polícia que, no seu regresso de mais uma missão de patrulha e segurança à população, cai na emboscada dos homens armados.
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Morte de jovem trabalhadora da Movitel gera polémica
Os serviços da Movitel na cidade portuária de Nacala, Nampula, ficaram literalmente paralisados, ontem, na sequência da confusão que se instalou em volta da morte de uma sua colaboradora, em circunstâncias estranhas, no Distrito de Angoche. A colaboradora falecida encontrava-se em Angoche a promover a venda dos produtos da operadora móvel.
De acordo com a família, a empresa de telefonia móvel Movitel negou assumir as despesas fúnebres da finada que, em vida, respondia pelo nome de Angelina Augusto Macamo, e que perdeu a vida em serviço no Distrito de Angocha, onde estava a promover os produtos daquela operadora de telefonia móvel, alegadamente por não ter vínculo contratual com a operadora.
O pai da finada disse que a informação da morte da sua filha de apenas 17 anos de idade, e que era promotora de vendas daquela empresa de telefonia móvel, chegou através de uma chamada telefónica, no sábado, e até aqui desconhece o paradeiro do corpo de Angelina.
De acordo com trabalhadores, esta é já a segunda vez que a empresa nega assumir despesa fúnebres de um seu trabalhador que perde a vida em pleno exercício das suas actividades laborais.
Após muita confusão e ajuda das autoridades policiais, as partes chegaram, entretanto, a um acordo, com a Movitel a comparticipar, com cerca de 80 mil meticais, as despesas fúnebres, sobretudo a transladação do corpo.
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Criminalidade desafia PRM
OS focos de criminalidade que continuam a registar-se na província de Maputo são um desafio para a Polícia da República de Moçambique (PRM) melhorar o seu empenho e profissionalismo, de modo a garantir segurança e tranquilidade nos bairros.
O comandante da Polícia da República de Moçambique (PRM) na província de Maputo, Jeremias Machaieie, reconhece que a ocorrência de crimes violentos como raptos, assaltos à mão armada a residências e estabelecimentos comerciais têm estado a exigir da corporação um empenho redobrado para evitar situações mais graves.
Jeremias Machaieie falava ontem na abertura do IV Conselho da PRM em Maputo, que decorre sob o lema “Juntos na garantia da ordem, segurança e tranquilidade públicas, prevenindo e combatendo ao crime e acidentes de viação”.
“Temos vindo a desenvolver estratégias operativas em colaboração com a população, com vista a controlar os sequestros e o crime violento que continuam a perturbar as nossas comunidades”, disse o comandante.
O encontro da Polícia, que hoje termina, tem como objectivo fazer o balanço das actividades desenvolvidas ao longo do ano de 2013 e a avaliação do grau de cumprimento das decisões tomadas na III reunião, realizada no ano passado.
O comandante da PRM em Maputo disse ainda que, no exercício das suas funções de combate ao crime, a Polícia deve pautar pelo rigor, respeito pela legalidade, isenção, objectividade, igualdade de tratamento, respeito pelos direitos humanos e apartidarismo.
Sublinhou que o presente ano será palco de muitos eventos de grande dimensão política, como o processo de recenseamento eleitoral em curso, que culminará com a campanha eleitoral e a realização das quintas eleições gerais e as segundas eleições das assembleias provinciais. Tudo isto, segundo ele, impõe uma postura mais interventiva e disciplinada da Polícia.
“O processo de recenseamento eleitoral em curso decorre dentro da normalidade em toda a província de Maputo devido à entrega dos agentes na protecção e segurança de pessoas, instalações, materiais e equipamentos alocados a este processo, para garantir que os cidadãos interessados se façam aos postos de recenseamento com segurança”, afirmou Machaieie.
Durante o encontro, e de acordo com dados apurados pelo “Notícias”, os membros do Conselho Provincial da Polícia terão também a oportunidade de partilhar informações referentes ao Plano Económico e Social e Orçamento do Estado para 2014, instrumentos recentemente aprovados pela Assembleia da República.
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Descobertos novos restos mortais das vítimas do voo TM470 da LAM
As autoridades namibianas revelaram que foram descobertas novas partes de corpos das vítimas do acidente com o avião das Linhas Aéreas de Moçambique – LAM -, o que vai comprometer a conclusão do processo.
De acordo com uma correspondência com o governo moçambicano, a Namíbia explica que “havia sido previsto que o processo de identificação dos corpos dos 33 ocupantes terminaria no final de Março corrente, todavia, foram recuperados do local do acidente restos mortais adicionais, para além dos já processados cientificamente”.
A situação vai atrasar a conclusão do processo de identificação, uma vez que os restos mortais recentemente descobertos têm que passar pelo mesmo processo científico por que passaram as partes recuperadas inicialmente.
Até aqui, a instituição à frente do processo, o Instituto Nacional de Ciência Forense da República da Namíbia, identificou 24 corpos dos 33 perecidos no acidente aéreo.
A identificação foi possível com recurso à conclusão da autópsia feita a 233 amostras, comparadas com os perfis dos familiares das vítimas.
A Namíbia diz ainda que os trabalhos prosseguem e “os peritos estão convictos de que esta comparação continuará a produzir identificações adicionais até que todas as 33 vítimas sejam identificadas”.
Nos próximos dias, os peritos esperam identificar e emitir novas certidões de óbito para algumas das restantes nove pessoas que ainda não foram identificadas.
“Os peritos não vão desistir, devendo prosseguir com os trabalhos cujo objectivo é identificar os restos mortais de todas as 33 pessoas que iam a bordo do avião”, dizem as autoridades namibianas.
O processo de identificação dos ocupantes do avião prossegue, devendo ser concluído o mais breve possível para minorar o sofrimento das famílias dos perecidos, acrescenta o Instituto Forense da Namíbia.
Entretanto, alerta tratar-se de um processo lento e delicado, dada a sua complexidade.
A aeronave, do voo TM470, que seguia com destino a Luanda, despenhou-se na tarde de 29 de Novembro do ano passado, na região norte da Namíbia, no Parque Nacional de Bwabwata.
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Jacob Zuma solidário com Mugabe boicota Cimeira África-União Europeia
O Presidente do Zimbabwe, Robert Mugabe, boicotou a sua participação na Quarta Cimeira África-União Europeia, que iniciou hoje em Bruxelas, na Bélgica, por este país não ter dado visto de entrada à sua esposa.
Em solidariedade com o seu homólogo do Zimbabwe, o Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, também não se fez presente à cimeira, embora tenha enviado uma delegação ministerial.
Em Bruxelas, Sessenta chefes de Estado e de Governo vão discutir novas oportunidades de cooperação nas áreas económica, das migrações e emprego para os jovens.
Embora sem intenção de boicotar o encontro, o Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, não se fará presente à cimeira África-União Europeia.ÂÂ A delegação angolana a esta cimeira, que tem como tema "Investir nasÂÂ Pessoas, na Prosperidade e na Paz" é chefiada pelo Vice-presidente de Angola, Manuel Vicente.
Dos Países Africanos de Língua Portuguesa, além do Presidente de Moçambique, Armando Guebuza, contam-se, entre os participantes da cimeira, o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, o Primeiro-ministro português, PedroÂÂ Passos Coelho, e o Primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Gabriel Costa.
Dos PALOP, apenas aÂÂ Guiné-Bissau não está presente neste encontro, pois não foi convidada, dado que a União Europeia nãoÂÂ reconhece o actual Governo em exercício, saído do golpe de Estado de AbrilÂÂ de 2012.
À margem desta cimeira, haverá uma mini-cimeira coorganizada pela França e Mauritânia, dedicada à questão da República Centro-Africana, onde oÂÂ conflito entre muçulmanos e cristãos já provocou milhares de mortos.
A cimeira África-União Europeia conta ainda com a participação do Secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, além dos presidentes de instituições da União Europeia e da União Africana.
A Quarta Cimeira África-União Europeia tem uma agenda dedicada ao aprofundamento da cooperação entre os dois continentes, comprometidos em investir no capital humano, através da educação e formação, criação de incentivos adicionais ao investimento e a encontrar formas de estimular um crescimento que crie emprego.
Em 2007, África e a Europa adoptaram uma estratégia comum para reger a sua cooperação, através da qual, algumas prioridades foram definidas, como é caso da paz, a segurança, a governação democrática e os direitos humanos.
Nesta terça-feira, África esteve no centro de um encontro entre o Presidente francês, François Hollande, e o milionário americano Bill Gates, co-presidente da fundação Bill e Melinda Gates.
No final da reunião, Hollande e Gates decidiram reforçar a sua cooperação no seio das diferentes organizações internacionais, nomeadamente o G8, G20 e Nações Unidas, bem como através de projetos concretos, na África Ocidental e na região do Sahel.
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Mistério do voo MH370 talvez nunca seja desvendado, diz Governo da Malásia
A Malásia advertiu que as razões que levaram ao desaparecimento do avião do Malaysia Airlines talvez nunca venham a ser conhecidas. O voo MH370 desapareceu no dia 8 de março, quando ia de Kuala Lumpur, na Malásia, a Pequim, na China. Tinha 239 pessoas a bordo.
Segundo o chefe de polícia malaio, Khalid Abu Bakar, a investigação poderá "continuar e continuar". "Temos que esclarecer cada coisinha."
"No final das investigações, talvez não venhamos a conhecer as verdadeiras causas. Talvez nem venhamos a saber as razões do incidente", afirmou.
Sem indícios
Bakar acrescentou ainda que as investigações sobre todos os passageiros não apontaram indícios de que possa ter havido um sequestro ou sabotagem ou que alguém a bordo tivesse problemas psicológicos ou pessoais. De acordo com o chefe de polícia, foram realizadas mais de 170 entrevistas com familiares dos pilotos e da tripulação. Disse também que a comida servida no avião e o carregamento da aeronave estão a ser investigados.
A área das buscas é de 221 mil quilómetros quadrados, mas a névoa do mar e tempestades marítimas estariam a reduzir a visibilidade e dificultando as buscas, segundo a agência conjunta de coordenação das operações de buscas, criada na terça-feira, que atende pela sigla em inglês JACC.
Além de aeronaves, navios e submarinos de diferentes países, até mesmo o jacto particular do cineasta Peter Jackson, o director da sérieSenhor dos Anéis, está a ser utilizado nas buscas.
Transcrição
Na terça-feira, autoridades malaias divulgaram a transcrição completa das comunicações entre o voo MH370 e controladores de tráfego aéreo em Kuala Lumpur. Elas acrescentaram que não havia qualquer indicação de algo anormal na transcrição, ainda que as últimas palavras exatas recebidas pelos controladores de tráfego aéreo tenham sido diferentes das que haviam sido divulgadas anteriormente.
Representantes do governo da Malásia disseram que, baseado nas imagens satelitais que colectaram, o voo MH370 caiu no sul do Oceano Índico. Parentes dos que estavam a bordo da aeronave vêm exigindo provas e queixam-se da falta de informações.
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Renamo ataca comboio da Vale Moçambique em Sofala
Homens armados da Renamo atacaram ontem um comboio da empresa Vale Moçambique, na Linha de Sena, entre os distritos de Muanza e Dondo, na província central de Sofala.
Desta acção armada, realizada no troço Samaqueza-Savana, resultou no ferimento do maquinista da locomotiva de transporte do carvão com destino ao Porto da Beira.
Reagindo a esta incursão dos homens armados da Renamo, o Vice-Ministro do Interior, José Mandra, disse que o facto deu-se por volta das 21h quando homens armados da Renamo dispararam contra a locomotiva de carvão, tendo sido atingido na perna o respectivo maquinista que, neste momento, está a receber tratamentos médicos no Hospital Central da Beira.
José Mandra afirmou ainda que as Forças de Defesa e segurança estão no terreno desde ontem mesmo a vasculhar a zona para poder responsabilizar quem “ousou” realizar a acção que, segundo ele, é no sentido de desestabilizar e travar o processo de desenvolvimento do país.
“A Polícia da República de Moçambique e as restantes Forças de Defesa e Segurança na província de Sofala têm a missão de garantir que a livre circulação de pessoas e bens viva e continue, para que estejam empenhadas no desenvolvimento do país. Confirmo que aconteceu e medidas estão a ser tomadas”, disse Mandra em declarações a jornalistas.
Já em Maputo, o chefe da delegação do Governo no diálogo com a Renamo, José Pacheco, revelou que o executivo está a investigar as circunstâncias em que terá ocorrido o ataque, ao mesmo tempo em que vai avaliar o impacto de possíveis danos humanos e materiais na Linha do Sena.
Segundo Pacheco, esta é uma situação estranha e irregular que o Governo repudia e condena, numa situação em que “temos uma Renamo de colarinho branco na Assembleia da República mas, ao mesmo tempo, a cometer atrocidades contra a população e contra objectos públicos e privados, numa acção clara de antipatriotismo e de falta de interesse de ver o nosso país em ordem, segurança e tranquilidade".
A Renamo, por sua vez, distancia-se do ataque de ontem na Linha de Sena, segundo o chefe da delegação deste partido no diálogo com o Governo, Saimone Macuiane.
“Nós não temos informação sobre isso, por isso não vamos responder, o que tem acontecido, que eu sei, é que quando há uma informação nós notificamos o Governo e, de igual modo, se houver uma situação também o Governo notifica a Renamo”, esclareceu Macuiane.
Esta é a segunda vez esta semana que o Governo e a Renamo trocam acusações em torno dos ataques em algumas regiões da província de Sofala.
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VÍTIMAS DAS CHEIAS EM PEMBA: Nyusi oferece donativo
O MEMBRO do Comité Central do Partido Frelimo Filipe Nyusi ofereceu ontem na cidade de Pemba, capital provincial de Cabo Delgado, diversos bens, incluindo alimentares e um cheque no valor de 250 mil meticais, às vítimas das enxurradas.